A Industrializa O E A Cidade O Arranha C U Como Tipo E S Mbolo

Na década de 1890 poderiam identificar uma tendencia maior do “novo”, que era um modo contra os valores sociais, filosóficos e estéticos, que afetavam centros urbanos como Paris, Viena, Glasgow, Bruxelas, Barcelona e Chicago. Cada local tinha um modo de ver a “modernidade”, mas em todos o principal era a mecanização da cidade e o uso de materiais novos, como, ferro, vidro e aço.
As cidades citadas eram locais que abrigarão condições para o desenvolvimento dessa “modernidade”, mas cada uma delas trazia historias e culturas que influenciavam no modo de como a arquitetura era recebida.
A diferença maior entre a Europa e a América do Norte era que na América as tradições eram mais recentes. Os ideais arquitetônicos modernos tiveram a sua elaboração com um contexto de urbanização caótica, desenvolvimento econômico laissez­faire e pragmatismo tecnológico. As novas cidades chamaram atenção e eram pontos centrais para ferrovias e hidrovias, chamavam atenção para a imigração do Velho Mundo. O melhor modo de expressar o crescimento urbano norte­americano como uma expansão e ocupação colonial que ignorava diferenças topográficas e sumia com qualquer patrimônio indígena cultural existente.
Mesmo com a diferença das cidades industriais norte­americas e europeias, a modernização tecnologica trazia algumas características parecidas. Com o desenvolvimento de maquinas a vapor, metais ferrosos e engenharia, com a grande concentração de capital e a grande imigração de mão­de­obra do campo para a cidade e o comercio aberto junto com a comunicação nacional e internacional. Os centros urbanos expandiam­se para todos os lados.
O mais importante era a mobilidade, com o crescimento das cidades e da grande circulação de pessoas, as ferrovias eram o melhor modo de quebrar barreiras de