A independência do banco central
Economia Monetária e Financeira
Prof. Licio da Costa Raimundo
Exercício 2
Douglas Leonardo Domingos da Silva - 320121127
Campinas
17 de maio de 2012
Leia o texto de Alan Blinder e responda:
1. sistematize os principais argumentos do autor em relação à independência do Banco Central, destacando a base teórica que sustenta a necessidade da adoção de um BC independente, a relação do BC com os mercados, a questão da credibilidade do BC e a relação entre gestão de política monetária e democracia.
2. faça uma crítica do texto, enfatizando cada um dos itens apontados na questão 1.
Referências bibliográficas disponibilizadas:
Blinder, Alan. Bancos Centrais: teoria e prática. Ed. 34. São Paulo. 1ª. edição. 1999.
Sicsú. João. Emprego, Juros e Câmbio. Finanças globais e desemprego. Elsevier editora. Rio de janeiro. Cap. 10 e 12. 2007.
RESPOSTAS 1. O Banco Central deve ter independência nas suas funções, não definindo as metas do futuro da nação, pois isso é uma função do governo, mas de acordo com a decisão do governo o Banco Central deve ser independente nas suas decisões de quais ferramentas utilizará para atingir a metas do governo. O Banco Central toma as decisões de política monetária, que somente são refletidas no longo prazo, e caso ele não seja independente pode atender a interesses políticos e públicos de curto prazo. Os efeitos de uma boa política monetária pode “custar caro” no começo, mas é vantajosa no futuro.
Os bancos centrais precisam “trabalhar juntos” com os mercados, pois a política monetária funciona através deles e os mercados fazem julgamentos públicos do Banco Central. Contudo, o Banco Central não pode se deixar influenciar pelas tendências de mercados que em alguns casos são especulativos, seguem modas, geram bolhas e mostram coisas fora da realidade. O Banco Central deve manter o “pé no chão” e manter o foco no que é fundamental.
O Banco Central necessita de credibilidade para que quando ele