A Incredulidade
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A incredulidade
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Após Moisés, o servo f iel em toda a casa de Deus ( Hb 3:5 ), expor ao povo as palavras que Deus lhe havia anunciado “Agora, se diligentemente ouvirdes a minha voz, e guardardes a minha aliança, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos” ( Ex 19:5 ), todo o povo a uma só voz respondeu:
“Tudo o que o Senhor f alou, faremos” ( Ex 19:8 ). Um coração incrédulo propõe f azer tudo o que o Senhor ordena ( Ex 19:8 ), porém, o que é agradável a Deus, não f az, ou seja, ouvir (temer, crer) a palavra de
Deus ( Is 66:4 ; Jr 32:40 ). Escolhem os seus próprios caminhos porque tremem de medo e rejeitam o
Senhor ( Ex 20:18 ; Is 66:3 ).
“Agora, se diligentemente ouvirdes a minha voz, e guardardes a minha aliança, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos” ( Ex 19:5 )
Após Moisés, o servo f iel em toda a casa de Deus ( Hb 3:5 ), expor ao povo as palavras que Deus lhe havia anunciado “Agora, se diligentemente ouvirdes a minha voz, e guardardes a minha aliança, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos” ( Ex 19:5 ), todo o povo a uma só voz respondeu:
“Tudo o que o Senhor f alou, faremos” ( Ex 19:8 ).
A unanimidade do povo ao dizer: ‘Tudo que o Senhor f alou, f aremos’, demonstra espontaneidade, voluntariedade e disposição quanto a prestar um serviço a Deus.
A resposta dada pelo povo ao prof eta Moisés ecoou ao longo dos séculos, e novamente f oi repetida na presença do Messias, que como Filho sobre sua própria casa, f oi f iel ao que O constituiu ( Hb 3:2 ):
“Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus?” ( Jo 6:28 ).
Há um paralelo sem precedentes entre Moisés com o povo no deserto, e Jesus com o povo de Israel sob o domínio dos Romanos. Ambos, servos de Deus, aquele como servo e este como Filho ( Hb 3:2 -6).
Este paralelo demonstra que Israel, como povo de Deus, em todos os tempos