A inclusão no esporte
O que significam tais princípios?
- Não-seleção:todo aluno tem direito a participar de todos os momentos das aulas de futsal, vôlei, basquete, atletismo e handebol, não havendo qualquer processo de discriminação;
- inclusão: todo aluno deve se perceber incluído, pelos colegas e pelo professor, em cada atividade da aula, independentemente de seu nível técnico;
- participação significativa: todo aluno deve participar, jogando, lendo, criando, encenando, argumentando, perguntando, de todos os momentos da prática esportiva, ou seja, não deve ser suficiente apenas observar do banco, o que acontece num jogo ou atividade;
- aprendizagem: todo momento de prática esportiva ou de reflexão sobre o esporte deve ser considerado um valioso momento de aprendizagem, para todos os alunos presentes;
- ludicidade: o trabalho escolar com o esporte deve transformar o sentido da prática esportiva “essencialmente competitiva e aparentemente lúdica, para uma outra, qualitativamente distinta, essencialmente lúdica e aparentemente competitiva” (Sávio ASSIS, 2001: 199).
O que ensinar quando o assunto é a inclusão? Em primeiro lugar, é preciso ensinar que o esporte pode ser vivido e praticado como tempo e espaço de convivência, em que diferenças de gênero, de aptidão física, de habilidade, de interesse, de conhecimento, devem ser superadas