A inclusão do deficiente auditivo na escola regular
Uma das fibras naturais mais usadas do mundo, o algodão é uma fibra branca de origem vegetal, gerada ao redor das sementes do algodoeiro. É um dos materiais naturais mais usados na indústria têxtil, em forma de fio compacto ou de tecidos, como a malha e o jeans.
A fibra esbranquiçada e macia cresce em volta das sementes de um vegetal do gênero Gossypium, família Malvaceae. Essa planta é comum em arbustos nativos de regiões tropicais e subtropicais, como África, Ásia e
América. Hoje em dia apenas quatro espécies de algodão são produzidos em grande escala.
As fibras são uma pelugem que se origina na superfície das sementes e podem ser extraídas a mão ou com máquinas. A colheita manual garante um produto mais limpo, já que toda fibra vem com pequenas sementes escuras que precisam ser extraídas.
Quando seca, a fibra é quase inteiramente composta por celulose. Além disso ela contém pequenas porções de proteína, pectina, cera, cinzas, ácidos orgânicos e pigmentos.
Normalmente, a fibra de algodão é fiada em fio compacto. São vários processos para transformar a fibra em tecido:
Descaroçamento: é a separação de fibra e semente, feito na hora da colheita manual ou com máquinas.
Spinning: etapa na qual são feitos os fios de algodão a partir da fibra, com diferentes espessuras.
Tecelagem: um dos processos mais importantes para obter o tecido. Também chamado de tear, dois fios são usados simultaneamente para dar trama e gramatura ao tecido.
Depois da fibra tecida, o algodão passa por diversas outras fases até se transformar no produto final.
Chamuscagem: passagem de chamas pelo tecido para eliminar o excesso de fibras para melhorar a aparência visual e também o toque.
Branqueamento: os tecidos passam por alvejantes para ficarem mais claros e leves, principalmente se as fibras naturais possuem coloração amarelada ou com muita variação.
Mercerização: aplicação a frio de soda cáustica que reage com a celulose do algodão e aumenta a resistência,