A INCLUS O DOS PNEs NO MERCADO DE TRABALHO
GABRIEL AMORIM E LÍGIA PONTES
PROFª NATÁLIA
VASSOURAS,2015
O portador de necessidade especial, ao longo da história,sempre encontrou dificuldades em lidar com o preconceito de outras pessoas.Tratados como inválidos,muitas vezes eram deixados de lado,humilhados ou até mesmo mortos por serem considerados “incapazes de contribuir para a sociedade”.Com o passar dos anos,o deficiente físico tem ganhado cada vez mais espaço na sociedade,tanto no meio social quanto no profissional.A quebra de paradigma de que o portador de necessidade especial não consegue trabalha e viver uma vida normal tem acabado a cada dia que passa. Ao redor do mundo,as empresa cada vez mais abrem espaço para essas pessoas,reservando até mesmo números mínimos em suas instituições para esse indivíduos.Nos Estados Unidos,por exemplo,criou recentemente a Lei “ADA (AMERICANOS PORTADORES DE DEFICIENCIA)”,aonde possibilitou assistência médica e locais de trabalho,rampa em colégios,entre outros benefícios para os PNEs. No Brasil, são cerca 16 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência.O país encontra-se como uma dos melhores legislações para os portadores com deficiência,com práticas que alguns países ainda não possuem.Um bom exemplo,é que nela determina que em uma empresa com 100 funcionários deve destinar de 2 a 5% de seu quadro para pessoas com deficiência. Mesmo, com ampla mudança nos dias atuais,no Brasil os deficientes ainda encontram problemas de acessibilidade,além disso alguns gestores ainda tem o preconceito com esses indivíduos.A partir do momento que corrigirmos essas pequenas estruturas físicas e essa grandes estruturas mentais irar conseguir viver em um mundo onde todos se respeitaram e verão que todos são úteis na sociedade.