A imprensa como meio de multiplicação e difusão do livro
Trabalho realizado por: Rui
Guerreiro e Tiago Dias
Disciplina: Área de Integração
Ano: 11º
Turma: 2ºC
Professora: Fátima Inocêncio
ÍNTRODUÇÃO
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Este trabalho é realizado no âmbito da disciplina de
Área de Integração, no módulo 5. Nós decidimos fazer este trabalho porque queríamos saber como tinha aparecido a escrita, quem tinha divulgado o livro e qual a sua importância para a sociedade.
Máquina de imprensa.
O papiro como suporte para a escrita.
A GALÁXIA DE GUTENBERG
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A linguagem e a comunicação são inerentes à espécie humana, contudo, o modo de nos expressarmos e os meios utilizados foram variando ao longo dos tempos. A pintura nas cavernas, os desenhos em ossos, o livro, o jornal, a net, as mensagens, a oralidade, a escrita, é alguns dos pontos essenciais de um percurso que o ser humano construiu ao longo de milénios. Pinturas nas cavernas
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No século I d. C., os chineses inventaram um tipo de papel, que a Europa só virá a conhecer no século XII, através dos
Árabes. Assim, surgem as primeiras fábricas de pasta de papel no sul da Península Ibérica, as quais se irão espalhar por toda a Europa a partir do século XV.
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Produzir dois textos iguais tornava obrigatória a realização de cópias. Os chamados Escribas, no Antigo Egipto, e os monges copistas, na Idade Média, dedicavam-se a esse ofício.
Na Idade Média, com o desenvolvimento do ensino e das
Universidades, o livro, a leitura, a escrita e o comentário de textos tornam-se essenciais.
Os monges copistas, na Idade Média.
Os escribas no antigo Egipto.
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A necessidade da cópia, mais rigorosa e em maior número, aumenta. A invenção de Gutenberg (1400-1468) transformou a publicação e divulgação do livro e possibilitou o aparecimento da imprensa. A reprodução mecânica da escrita criada por Gutenberg permitia realizar em poucas horas o