A IMPORTÂNCIA DOS RIOS PARA AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES
AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES. O primeiro desses pontos é a forma em que o autor, Marcos Feber, escreve o texto em uma forma cronológica, ou seja, explicando do início ao fim, por exemplo: no início do texto ele explica a prática do nomadismo exercida pelos humanos que viveram naquela época, ou seja, a prática de não habitar um único lugar, fazendo com que a população se desloque de local em local em busca de alimentos e água potável, assim ele explica a sedentarização do homem: uma aldeia para de andar em busca de alimentos e água (nomadismo) e se estabiliza próximo aos rios, pois próximos ao mesmo possuíam água potável para o povo de sua aldeia e para os seus animais.
Logo após essa breve introdução, ressalto o segundo ponto importante do texto: a explicação da formação do estado, pois vivendo próximos aos rios, a terra de suas aldeias eram mais férteis, tornando-se possível a prática da agricultura, assim, a alimentação da tribo deixava de ser para consumo imediato e passaram a ser criados os estoques de alimento, com isso a população das aldeias aumentaram, já que havia alimento para todos. Com o crescimento das aldeias, elas foram se transformando em vilas que se transformaram em cidades, exigindo do homem uma maior organização para se viver civilizadamente. Nessas cidades, agora existentes, surgiu o comércio, o que fez com que se constituísse a divisão do trabalho, por exemplo: sacerdotes, ferreiros, agricultores, guerreiros, comerciantes, pescadores, professores, escribas, etc.
Neste ponto do texto, o autor deixa suas explicações sobre um todo (Crescente Fértil) e passa para uma determinada região, no caso o Egito. A partir daí ele nos explica a importância do rio Nilo para o mesmo, pois graças a esse rio as partes do Egito que se localizavam as suas margens se tornaram um local fértil. O autor nos conta também que a forma de organização dos Egípcios era a de