A importância do psicólogo no aconselhamento genético
No decorrer dos anos, pode-se ver a crescente participação de psicólogos em diversas áreas da saúde, tanto na área psicológica como na área dita como física, sendo em redes públicas ou em redes privadas de saúde. E isso exige que cada vez mais, esses psicólogos si especializem em sanar dúvidas, conhecer sobre saúde física e mental, acompanhar indivíduos ou grupos sociais com algum tipo de transtorno, prevenção contra doenças, fertilização, entre outras áreas da saúde que podem ser “exercidas” por um profissional de psicologia.
Uma das áreas da saúde de extrema importância para atuação de um psicólogo é o aconselhamento genético, processo onde um paciente ou um familiar em risco de uma doença genética herdado, é orientado por este profissional sobre a real natureza da doença e suas conseqüências, e seus reais riscos. Ajudando o paciente ou o parente de forma a preveni-lo, orientá-lo e deixando-o ciente de tudo isso. Um exemplo é essa a atuação no futuro de uma família que tem ou terá algum filho com uma doença hereditária e/ou genética ter uma atenção maior e um acompanhamento e de um profissional com conhecimentos específicos na área, pois a probabilidade ou risco de desenvolvê-la ou transmiti-la e as opções pelas quais pode ser prevenida ou melhorada. E esse aconselhamento Genético consiste em uma avaliação de um indivíduo ou da família, um exemplo é a confirmação, diagnosticar ou manejar uma condição genética; identificar a melhor conduta terapêutica; calcular e comunicar os riscos genéticos; promover ou organizar apoio psicológico.
Dessa forma, (segundo Genética Humana, de Thompson & Thompson, 1993) o psicólogo deve estar preparado cognitivamente para incluir em seu aconselhamento genético um processo que envolva:
1- Saber identificar seres geneticamente normais e seres geneticamente anômalos.
2- Saber descrever a gravidade da anomalia genética.
3- Atender às complicações sociais da anomalia para o