A importância do estudo do comportamento organizacional para o individuo e para a organização
O estudo do comportamento organizacional teve início na Revolução Industrial no século XIX, com o crescimento da indústria surgiu à motivação de estudar o comportamento do indivíduo em uma corporação. Com isso, alguns pesquisadores criaram teorias que deram origem ao estudo sobre a condição humana.
São eles: Taylor, que defendia a motivação através do dinheiro. Se seu funcionário produzisse mais ganharia mais, ele pregava também que o trabalhador deveria se especializar em uma só função. Já o método de Mayo, diz que a satisfação no ambiente de trabalho vai além da remuneração, reconhecendo a dedicação de seus colaboradores. Outra teoria seria a de Maslow, que desenvolveu a pirâmide das necessidades, sendo elas: necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, do ego, e de auto-realização. Quando uma necessidade é satisfeita, existe outra de nível mais auto para satisfazer, isso leva à busca pelo melhor, ou seja, motivação.
Atualmente, esse estudo é levado muito a sério pelas organizações, pois as empresas estão percebendo que o que as faz andar são os seus colaboradores, se estes estiverem desmotivados a tendência é que o rendimento da empresa diminua.
Estudos mostram que um funcionário desmotivado ou que sofre muita pressão em seu ambiente de trabalho, tem grandes riscos de sofrer, por exemplo, estresse e depressão, afetando assim, na produtividade da empresa. Daí vem à importância da empresa conhecer mais o perfil de seus funcionários, suas características, personalidade e emoções, pois um indivíduo que é visto pela empresa como pessoa e não só “como mais um”, é mais motivado e tende assim a produzir mais.
FORMANDO GRUPOS DE ALTO DESEMPENHO
Para maior compreensão da formação do chamado “grupos de alto desempenho”, destacaremos os papéis da liderança, da comunicação e da motivação.
A liderança envolve a capacidade de uma pessoa poder influenciar as outras,