a importância do Brincar

Na construção do nosso brinquedo levamos em consideração os aspectos regionais e sociais, os costumes, oportunidades, valores e necessidades da escola e da turma visitada. Todo o nosso trabalho foi embasado teoricamente no texto de Tizuko Morchida Kishimoto FE – USP, além de várias citações relevantes ao tema.
Brinquedos e Brincadeiras na educação infantil
A criança desde pequena, muito antes dos 2 anos, já se interessa e gosta de brincar. Brincando ela toma decisões, escolhe o que quer fazer e mostra sua forma de ver o mundo. Segundo Piaget: “quando a criança brinca, assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade”.
Para a criança, o brincar é sempre a atividade principal. É sem dúvida um direito seu e colocá-la em contato com diversas brincadeiras e jogos é possibilitar a ela o desenvolvimento de expressões, soluções de problemas, vivência de sua cultura e crescimento como cidadã. Corroborando com esse pensamento, Santos e Cruz (1999, p.20) diz que:
“O brinquedo é um meio natural que possibilita a exploração do mundo, e a criança que explora e descobre o mundo de forma prazerosa torna-se preparada para receber as surpresas que esse próprio mundo lhe reserva”

A criança não nasce sabendo brincar. Ela precisa aprender tanto com outras crianças, quanto com o adulto, que geralmente é o primeiro brinquedo do bebê. Segundo Maluf (2007), no brincar da criança, o adulto pode cumprir várias funções, como: estimular conversas, mediar, apoiar, sugerir novas atividades. Maluf (2007) também nos traz referência à importância dos brinquedos estarem adequados à etapa do desenvolvimento da criança, por isso a necessidade de conhecê-la, suas formas dese desenvolver e aprender, além de um currículo que veja a brincadeira e o brinquedo como parte do universo infantil.
Nas creches e pré-escolas devem ser selecionados os brinquedos de acordo com seu tamanho, durabilidade, segurança e contexto real em que a criança está inserida, despertando sempre o lúdico e a