Na presente análise iremos trazer a tona o importante conceito, criado pelos governos para amenizar os impactos ambientais causados pelo próprio governo, industrias e empresas que dependem dos recursos naturais para o seu crescimento. Estamos falando da REDD+ (Reduzindo emissões por Desmatamento e Degradação de Florestas em Países em Desenvolvimento). O conceito consiste em frear o desmatamento e a degradação ambiental para que as emissões de CO2 diminuam e o planeta pare de aquecer amenizando ou, dependendo da concentração de esforços, evitando ao máximo o aquecimento global. O REDD+ favoreceria quem realmente depende das florestas para sobreviver, e que certamente usaria a mata de maneira sustentável, as comunidades indígenas e todos os pequenos compesianatos que ali vivem e que também dependem dos recursos naturais provenientes da terra. Entretanto, os recursos do REDD+ que serviriam para ajudar as comunidades indígenas acabou sendo usado para fortalecer o capitalismo vigente. O conceito de credito de carbono é a real maquiagem que as grandes empresa, juntamente com os governos, produziram para tentar ludibriar, ou tentar justificar, que não se tornaria necessário a diminuição as emissões de poluição atmosférica. Essa ideia consiste no reflorestamento de áreas antes desmatada para um determinada quantidade de CO2 jogado no ar. Entretanto as empresas plantam apenas uma única cultura, trazendo um transtorno para o local dito reflorestado. A monocultura é uma praga, criada nesses moldes elas somente abrem mais uma atividade econômica de extração, por exemplo, de EUCALIPTO. Assim o eucalipto não diminui a carga de CO2 emitido sem controle pelas empresas. Requer afirmar que as comunidades favorecidas pela REDD+ são totalmente excluídas das discussões do mesmo.
As REDD+ precisam estar aliadas ao conceito de sustentabilidade. Podemos tirar como base as afirmações do Relatório Brundtlant que tenta aliar desenvolvimento econômico com proteção ambiental. No segundo vídeo