A implantação do serviço social no rio grande do sul

A implantação do Serviço Social No Rio Grande do Sul

No Brasil o Serviço Social como profissão iniciou-se no contexto do desenvolvimento capitalista europeu e norte americano. A intensificação nacional fazia com que a classe operaria reivindicasse melhores condições da vida dos trabalhadores. Os pioneiros destes serviços em geral estavam ligados a instituições assistenciais e a grupos cristãos. O Serviço Social surgia numa fase em que se tornavam necessárias medidas de preservação da ordem social e dos sistemas. O Serviço Social surgiu na Inglaterra em 1569 e 1970 nos Estados Unidos e com ele sociedades de organização da caridade, responsáveis por diversas instituições sociais, que faziam campanhas de fundos e todas as iniciativas de controle e assistência a pobreza. Posteriormente, surgiram as escolas de serviço social para capacitar e formar novos profissionais. No Brasil o Serviço Social surgiu através de grandes transformações econômicas. Até 1930, a economia era agroexportadora. Com a revolução de 30 o Brasil começou a trabalhar em um processo de industrialização nacional muito intenso. A classe Social apenas pede melhores condições de vida de trabalho. Em 1932, surge o Serviço Social em São Paulo, e em 1936 surge no Rio de Janeiro estes primeiro assistentes sociais tinham a tarefa de batalhar pela criação de instituições sociais, organizar e racionalizar a assistência, construir uma profissão e formar novos profissionais. Na década seguinte surgiu no Rio Grande do Sul como estado dependente do mercado nacional, principalmente do poder central, refletia o que acontecia no eixo formado pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. No Rio Grande do Sul o serviço social surgiu ligado a igreja católica semelhante a São Paulo e Rio de janeiro. As políticas sociais foram outorgadas pelo governo de Vargas, embora o trabalho tivesse realizado diversos movimentos reivindicatórios não teria forças para