A igreja que queremos!
Outro dia, ao ouvir uma entrevista com o atual prefeito de nossa cidade, pude refletir um pouco mais sobre a difícil tarefa de administrar. Não quero aqui fazer uma apologia a atual administração de nossa cidade, mas me atrevi em pensamentos administrativos, colocar-me no lugar dele.
Então, passei a imaginar quantas secretarias e departamentos estão sob a sua administração geral. Imaginei como deve ser lidar com a Câmara dos Vereadores, visto que as motivações dos mesmos nem sempre são as mesmas do prefeito. Como deve ser lidar com a crítica da oposição política? E pior ainda, como deve ser reformar e manter em perfeito estado (é o que todos querem) uma cidade que cresceu ao longo dos anos sem planejamento nenhum, e sem falar da má administração de outros gestores? E o povo, como suportar tantas criticas? Pensei ainda mais, como suprir as necessidades na área da saúde, educação, cultura, esporte, meio ambiente, industrial, social, funcionalismo público... etc.? Onde conseguir dinheiro para tudo isso? Do governo estadual? Federal? Muito difícil, ainda mais se tratando de uma cidade com o porte da nossa. Quem sabe então seja dos impostos recolhidos na própria cidade? Impostos pagos pelo cidadão ou pelas empresas? Mas, será que todos os empresários e cidadãos de nossa cidade são fieis nos pagamentos de seus tributos? Ou quem sabe, também arrumam um “jeitinho brasileiro” para passar a perna na Secretaria da Fazenda? Afinal, a Prefeitura é rica mesmo, quem é que vai querer deixar o prefeito mais rico do que já é? É pensando bem, eu jamais vou querer estar no lugar dele, pois consertar os erros dos outros sem errar também, é muito difícil.
Mas, ao fim dessa reflexão, comecei então a refletir não mais sobre a administração da cidade e do prefeito, mas agora, sobre a administração da Igreja e do pastor. Da mesma forma como todos querem uma cidade melhor, mas muitas vezes não fazem nada por esta cidade, na Igreja não é diferente, todos querem