A igreja na modernidade
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................2
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................3
3 CONCLUSÃO....................................................................................................6
REFERÊNÇIAS.....................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO O Brasil nasceu a sombra da cruz e sob o domínio do vasto império ultramarino português.
A separação entre a igreja e estado é um dado atual das democracias, e è sem duvida, uma das condições mais importantes para que haja tolerância religiosa em um pais ou comunidade política.
Sempre que falamos de modernidade, precisamos esclarecer de qual modernidade vamos tratar, uma vez que essa palavra já foi utilizada para indicar diversas concepções de tempo histórico e de compreensão da realidade, e ainda hoje possui diferentes sentidos. A disputa de poder sem limites sempre caminhou junta, entre as jurisdições da Igreja e Estado. No inicio do século XI.
Designa-se de padroado, o conjunto de “graças” que a igreja atribuía ao fundador de um edifício ou de um benefício eclesiástico. O padroado português foi um acordo instituído entre a Santa Sé e o Governo Portugueses, em que o Papa delegava ao rei de Portugal o exclusivo da organização e financiamento de todas as atividades religiosas nos domínios e nas terras descobertas por portugueses.
O padroado Português foi se modificando ao longo do tempo, e o seus últimos vestígios, foram banidos com o desmantelamento do Império Português e o Concilio de do Vaticano que desencorajava esse tipo de organização.
O século XIX, Brasil, apresentou sinais de rupturas em relação ao século