A igreja catolica no seculoxvi
O autor acredita que há algo específico no discurso histórico, pois é construído através as técnicas específicas. Pode ser uma história de eventos políticos ou a descrição de uma sociedade ou uma prática da história cultural. Para produzí-la, deve-se ler documentos, organizar fontes, manejar técnicas de análise.
É preciso restabelecer a verdade entre o relato e o que é objeto desse relato. O historiador precisa achar uma forma de atender a essa exigência de cientificidade que supóe o aprendizado da técnica, a busca de formas particulares sabendo que seja qual for a forma de escrita, esta pertencerá para sempre a categoria dos relatos da narrativa. Se partirmos da observação dos fatos utilizdos pelo autor, percebemos que ele se preocupa com a forma através da os indivíduos se apropriam dos conceitos valorizando as mentalidades coletivos. Conceitos como os de utensilagem mental, visão de mundo e configuração tem importância fundamental para o estabelecimento de um diálogo com as fontes.
É necessário aprofundar os estudos em torno dos conceitos fundamentais difundidos por esse importante mediador dos fenômenos da cultura buscando um maior conhecimento a respeito das condições de produção de sua obra e das suas ferramentas de análse. O autor cria condições para que se estabeleça uma nova postura nos estudos da História Cultural diante dos métodos e dos temas estudados.
Um texto pode-se aplicar a realidade do leitor como configuração narrativa. Já quando chegamos no conceito dos estados nacionais, no século XVIII, ocorre um movimento de resgate das produções culturais do povo. E é nesse peródo que está acontecendo a revolução industrial. Uma nova verssão da cultura popular foi bem aceita nos setores da sociedade, coleções de poesia popular, contos populares e música popular, contos populares.
Nos seus alicerces folclóricos e na sua base cristã, a cultura ritual da maioria também não surge como política. A