A identidade do homem americano
Aluno: Rone Von dos Santos Júnior.
Série: 3º A.
Professor: Val Souza.
Disciplina: História.
“A identidade do homem americano”.
Braick. Patrícia Ramos. Myriam Becho Mota. História das cavernas ao terceiro milênio-das origens da humanidade à expansão marítima europeia. Volume 1. Editora moderna, 3ª edição, SP, 2013.
1.0. A origem do homem americano.
1.1. Inicialmente, especulava-se que o homem americano era autóctone, ou seja, teria surgido no seu próprio continente, tese que acabou sendo refutada por que até agora não se encontrou na América nenhum fóssil de hominídeo que não fosse de Homo sapiens.
1.2. A partir de meados do século XX, foi difundida a teoria de Clóvis, baseada no estudo de artefatos encontrados no sitio arqueológico de Clóvis, no estado do Novo México, no sul dos Estados Unidos, com cerca de 11.500 anos de idade.
1.3. Para esses estudiosos, ao final da última glaciação, o baixo nível da água dos mares e o seu congelamento formaram uma passagem no estreito de Bering, que liga a Ásia e a América, permitindo o cruzamento de grupos humanos da Ásia para a América.
1.4. No entanto, na década de 1990, com a análise de descobertas arqueológicas na América do Sul, em Monte Verde, no Sul do Chile, foram encontrados vestígios que indicam a presença humana na região há pelo menos 12 mil anos.
1.5. Baseados no estudo desses vestígios alguns especialistas passaram a defender a ideia de que teria havido dois principais fluxos migratórios para a América através do estreito de Bering e por volta de 11.500 anos atrás, com morfologia craniana ameríndia.
2.0. Descobertas e estudos no Brasil.
2.1. Entre 1834 e 1844, o naturalista dinamarquês Peter Lund descobriu na região de lagoa santa, em minas gerais, cerca de 12 mil peças fósseis e ossadas humanas muito antigas, Datados em cerca de 11 mil anos.
2.2. Em 1975, na mesma região, pesquisadores desenterraram restos de um esqueleto humano, posteriormente guardados no