A identidade cultural na pós-modernidade
JULIANA FERREIRA DOS SANTOS
A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE
PORTO SEGURO
2012
JULIANA FERREIRA DOS SANTOS
A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE Resenha crítica apresentada a Faculdade Nossa Senhora de Lourdes, como critério avaliativo, na disciplina Educação e Diversidade no 6º Período do curso de Pedagogia. Professor: Everaldo Lauritzen.
PORTO SEGURO
2012
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós – modernidade/ tradução Tomaz
Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro-11. Ed.- Rio de janeiro: DP&A, 2006. P 07 á 22.
A IDENTIDADE EM QUESTÃO
Hall Stuart nascido em Kingston, na Jamaica em 03 de fevereiro de 1932, viveu sua infância e adolescência cercado pelas contradições impostas pela condição de pertencer a um país colonizado. Outro aspecto marcante em sua formação foi o fato de pertencer a uma família de classe média, uma vez que aposição social e o estilo de vida de sua família estavam condicionados pelas diferentes formas de classificação e de reconhecimento existentes entre asfrações de classe e de cor das quais seus pais vieram (Hall, 2003: 407).330. O pai de Hall pertencia a uma família de classe média baixa e mista etnicamente, composta por africanos, indianos, portugueses e judeus. Já sua mãe tinha origem familiar na classe média mais próxima culturalmente e economicamente dos colonizadores, tanto a pele clara quanto as origens ligadas aos antigos engenhos e valores culturais a aproximavam mais de uma cultura inglesa. Nos anos 1950, após ter trabalhado na Universities and Left Review, Hall juntou-se a E. P. Thompson, Raymond Williams e outros para fundar a revista New Left Review. Sua carreira deslanchou após co-autorar com PaddyWhannel “The popular arts” em 1964. O convite feito por Richard Hoggart para que Hall entrasse