A Hora da mudança
Quando a empresa precisa passar por uma mudança é necessário verificar os caminhos que serão tomados, os obstáculos que estarão no caminho. No artigo “A hora da mudança” sugere em modelo de gestão chamado V.I.A.R.M.A. baseia-se na tese que o processo transformacional pode ser realizado de cima para baixo, a base de dois pilares distintos são liderança e gestão. A soma dessas duas dimensões de ação pode garantir o sucesso da mudança desejada.
Nos livros e teorias predominam duas visões, a primeira é a ideia de que a mudança é um processo que pode e deve ser planejado. Na segunda a gestão da mudança é definida no topo e só depois sobe aos níveis mais altos da organização. Sabendo que em toda mudança passa por dificuldades.
A diretória ode decidir por um código de ética, criando e implementando que assim as atuações diárias dos funcionários na relação com os stakeholderes (cliente, fornecedores e público em geral) também podendo substituir o emprego para toda vida por empregabilidade. A mudança é para ser planejada. Nascendo na gerência, e depois passando pelo resto da empresa. No inicio compete aos gestores direcionar a mudança de forma onde a organização se adapte as efetivas características do ambiente organizacional, sem dificultar os ajustes a diferentes condições futuras.
Kotter apresenta um modelo de mudança planejada que a mudança é a maior envergadura, mas cria chances para transformações menores; defendendo concepções voluntaristas ou de no topo da empresa está a responsabilidade pela direção tomar assim os caminhos, definindo todas as hierarquias. Apresentando oito etapas que os gestores devem seguir: Estabelecer um sentido de urgência; Criar uma poderosa equipe dirigente; Desenvolver visão e estratégia; Estabelecer uma comunicação eficaz da visão; Remover obstáculos e passa a ação; Gerar ganhos de curto prazo; Consolidar ganhos e produzir mais mudança; Ancorar novas abordagens na cultura da organização. As etapas sendo seguida a