A Homossexualidade E A Ira De Deus Vincent Cheung
Vincent Cheung
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto 1
Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros.
Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão…
Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticálas, mas também aprovam aqueles que as praticam (Romanos 1.26-27,
32).
Quando Paulo prova que todos pecaram e carecem da glória de Deus, cita a homossexualidade como um exemplo primário de impiedade. Esse julgamento é ofensivo a não cristãos, sendo rejeitado até mesmo por uma parcela significativa da Igreja contemporânea. Em resposta, eles oferecem inúmeros argumentos inúteis.
Há o argumento que “amor é sempre algo certo”. Eles dizem: “Como pode ser errado
duas pessoas se amar, mesmo sendo do mesmo sexo? Se elas se amam, isto é bom e certo”. É verdade, amor nunca é algo errado. Mas o que é amor? A
Bíblia diz que amor é uma síntese da lei de Deus. É uma síntese do que Deus diz sobre como devemos tratar as pessoas. Como
Deus proíbe a homossexualidade, a homossexualidade nunca parte do amor, e o amor nunca leva ou coexiste com a homossexualidade.
De fato, acolher ou mesmo agir a partir de uma atração homossexual por outra pessoa é tratá-la de uma forma proibida pela lei de Deus e convidar a pessoa a também pensar e agir de uma forma proibida. Portanto, a homossexualidade parte do ódio, e não do amor. O amor é somado amiúde à equação porque o homossexual experimenta atração, dependência e afinidade física e/ou psicológica por outra pessoa do mesmo sexo. Mas a palavra certa para isso é lascívia, e não amor.
Essa forma de pensamento é contrária à filosofia do