A hisótoria do átomo

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A História do Átomo

Alguns filósofos da Grécia Antiga já admitiam que toda e qualquer matéria seria formadas por minúsculas partículas indivisíveis, que foram denominadas átomos (a palavra átomo, em grego, significa indivisível).
No século V a.C., o filósofo grego Demócrito imaginou a matéria constituída por pequenas partículas indivisíveis – átomos, a partir do momento em que estas substâncias são decompostas em seus menores constituintes, chega-se ao átomo. Este nome (átomo) foi dado pelo filósofo grego Demócrito (546 – 460 a.C.). Só muito mais tarde, no séc. XVII é que é confirmada a existência do vazio.
Modelo atómico de Dalton
Voltando a Demócrito, tentando responder a esta pergunta, ele acreditava que todos os materiais possuiriam uma menor parte, que seria indivisível (a = não; tomos = divisões). Uma espécie de “bolinha de sinuca” muito pequena, ideia que é retomada por Dalton no século XIX.
Dalton retomou a ideia dos átomos como constituintes básicos da matéria. Para ele os átomos seriam partículas pequenas, indivisíveis e indestrutíveis (Figura 1).
Com base em inúmeras experiências, conseguiu provar cientificamente a ideia de átomo. Surgiu então a teoria atómica clássica da matéria. Segundo essa teoria, quando olhamos, por exemplo, para um grão de ferro, devemos imaginá-lo como sendo formado por um aglomerado de um número enorme de átomos de ferro.
Cada elemento químico seria constituído por um tipo de átomos iguais entre si. Quando combinados, os átomos dos vários elementos formariam compostos novos. | Figura 1 - Modelo atómico de Dalton. |
Com o passar dos anos, novas observações e experiências levaram os cientistas a pensar que a matéria poderia conter partículas carregadas eletricamente. Citando algumas dessas descobertas: eletrização (sabe-se hoje em dia que é negativa) do vidro por fricção com um pano de seda, passagem da corrente eléctrica por algumas soluções e outras não, descoberta da radioatividade (emissão de partículas alfa –

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