A histórias de objetos

652 palavras 3 páginas
A era dos lampiões
- Em 1783, Ami Argand cria um tipo de lampião a óleo menos bruxuleante, os famosos lampiões Argand.
- Em seguida veio o lampião Astral francês e o tipo criado por Bernard Carcel, produzindo uma luz mais constante.
A era dos lampiões II
- Em todos os casos, os lampiões eram bastante inconvenientes, sujavam o teto, as cortinas e os estofados e ainda podiam pingar gotas nas pessoas - Nos EUA usava-se o óleo de baleia, na Europa experimentou-se o colza (extraído de um tipo de nabo) e o canfeno, terebentina destilada.
- Em seguida, veio o querosene que além de produzir muita fuligem e calor, queimava muito combustível.
Este é um lampião de parede com querosene dos anos 50.

Ericsson DLG (Dialog)
Este modelo foi desenhado e fabricado na Suécia entre 1961 e 1979. No Brasil, apareceu em 1970 importado deste país. A partir de 1977/78 começou a ser fabricado aqui em larga escala, até 1988, dividindo espaço com os aparelhos GTE Starlite também de disco que serão mostrados a seguir. Nos primeiros anos da década de 1980 sairam versões de luxo nas cores vermelho, azul e verde em tons "petróleo", que são mais raros por serem edições de luxo. Este aparelho está sendo muito procurado hoje por admiradores de "design vintage" tido como "retrô", e vendido em algumas lojas do gênero pintado com tinta automotiva com as mais variadas cores.

A fita cassete ou compact cassette é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips. Também é abreviado como K71 .
O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica, isto facilitava o manuseio e a utilização permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10 cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço e um

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