A história do video game
O mercado do videogames nunca foi tão lucrativo para as empresas. Tudo começou com uma simples idéia de que a TV não serviria apenas para assisti-la passivamente, mas sim que o telespectador realmente pudesse participar daquilo o que estava assistindo. Surgiu, então, o Tele-Jogo (conhecido como Pong na época) - o primeiro console interativo. Nascendo, assim, o conceito de videogame, que vigora até hoje com grandes proporções no mercado mundial.
Mas nem tudo foram flores para os videogames. Alguns poucos anos atrás, com o grande crescimento dos PC's e sua incrível capacidade de processamento e armazenamento, os videogames passaram por uma fase "apertada". Os computadores estavam tomando espaço no mercado como centro de entretenimento. Seria o fim dos videogames e os PC's passariam a dominar o mundo dos games, englobando o conceito de videogame?
Mas não dava para imaginar a virada que a indústria do videogame iria promover no entretenimento eletrônico. Pouco mais de um ano depois de ser levantado esta questão, a Sega anunciava o primeiro console de 128 bits do mercado, o Dreamcast que abriria caminho para a chegada de uma nova geração de máquinas. Playstation 2, X-Box e Dolphin que estão começando a pintar, e vêm para mudar tudo, não só no mercado de games, mas no mundo das diversões eletrônicas. Os consoles, ao invés de caminhar para a cova onde o PC parecia querer jogá-los, viraram a mesa e passaram a ser muito mais que simples máquinas para rodar jogos com gráficos cheios de falhas. Internet e DVD foram incorporados, os games ganharam um padrão de acabamento (som e imagem) próximo ao do cinema e todo mundo abriu os olhos para essa galera de doidões.
Como tudo começou
Em 1976, existiam nada menos que vinte marcas de consoles no mercado americano. O interminável bate-e-rebate do Pong era pirateado descaradamente pela concorrência. Até a Nintendo criou um sistema do gênero, comercializado no Japão, com seis modalidades