A História do Pensamento Econômico" cap 10
Roberson de Oliveira
Adilson Marques Gennari
Ed. Saraiva
Capítulo 10: A escola marginalista
A utilidade é a propriedade de que os bens e serviços têm, de satisfazer a necessidade e desejos humanos.
A teoria da utilidade baseia-se no ponto que o valor da utilidade marginal se define como sendo o valor, para o consumidor, representado por uma unidade adicional de alguma mercadoria.
Os objetos que têm utilidade são considerados bens, do ponto de vista econômico. A caracterização dos bens como econômicos, requer também que sejam escassos, isto é, estejam disponíveis em quantidades limitadas.
Todos os bens econômicos são regidos pelo princípio fundamental da utilidade marginal decrescente. Esse princípio enuncia que cada unidade sucessiva de um determinado bem adiciona menor satisfação do que aquela proporcionada pela unidade anterior.
Capítulo 11: A escola neoclássica
Segundo a Economia Política Clássica, o valor é agregado pelo trabalho no processo de produção: é o custo de produção. Por outro lado, a Escola Marginalista entendia o valor de uma mercadoria através da capacidade da mesma em satisfazer necessidades humanas, sendo definida pela utilidade marginal.
Com a introdução do fator tempo, na distinção entre longos períodos e curtos períodos, Marshall conseguiu determinar a importância tanto do custo de produção (para longos períodos) como da utilidade marginal (para curtos períodos), na formação do valor das mercadorias.
Passou-se a considerar que os preços são determinados simultaneamente por fatores de custos e de demanda. Lei da oferta e da procura entram em um equilíbrio temporário.
Capítulo 12: A escola neoclássica do bem-estar
A economia do bem-estar preocupa-se com o bem-estar dos indivíduos, em vez de grupos, comunidades ou sociedades, porque ela assume que o indivíduo é a unidade básica de medida.
O bem-estar social refere-se ao estado utilitário total da sociedade. Frequentemente,