A HISTÓRIA DO EURO
A globalização é um fenômeno social, consistente na aproximação de distâncias geográficas e na homogeneização das expectativas de consumo, de práticas políticas decorrentes da globalização econômica.
A globalização econômica consiste na progressiva internacionalização dos mercados de bens, serviços e créditos, induzida pela redução de tarifas de exportação, de obstáculos aduaneiros e pela padronização das operações mercantis.
O desenvolvimento de novas tecnologias e outros fatores internos de cada país, demonstram que o mercado internacional se torna cada vez mais competitivo. O processo inicial vem com a integração desses países, acelerando o processo econômico no contexto mundial.
Em contrapartida tem-se a integração regional entre Estados de uma determinada região através de compromissos internacionais e supranacionais com a unificação aduaneira e de mercado comum ou ainda união econômica.
O Direito Internacional Econômico aceita que a integração econômica pode assumir formas institucionais para ajustar aos diferentes interesses dos Estados. Em termos gerais tem-se: Zonas de livre comércio, uniões aduaneiras e mercados comuns.
Em seguida, poderá ser implementada a união econômica e monetária e a proposta de maior aprofundamento da integração, compreendendo a harmonização das políticas monetárias e fiscais, bem como a criação de organismos de natureza supranacional com poderes específicos. Na União Européia esta fase nasceu na última revisão do Tratado de Roma com a aprovação do Tratado de Maastricht, que teve como objetivo atingir uma união monetária, com a instituição de uma moeda única – o euro.
Alargamento da Zona Euro
O alargamento da zona euro é um processo contínuo presente na União Europeia (UE), no qual novos países aderem à utilização do euro como moeda corrente1 . Todos os Estados-membros da União Europeia, exceto a Dinamarca, o Reino Unidoe de facto a Suécia, são