A história de Martin
Para fazer uma pós-graduação, mudou-se para Boston, onde conheceu Coretta Scott, com quem se casou em 1953. No ano seguinte, King se tornou pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama.
Em 1955, aconteceu o incidente que levou a figura de King a ser conhecida como sinônimo de luta pelos direitos civis, conhecido como boicote aos ônibus de Montgomery. O boicote aconteceu por causa da prisão de uma negra que se recusou a ceder lugar no ônibus para uma passageira branca. Luther King, então, liderou o boicote aos ônibus de Montgomery, que durou um ano.
Como uma represália ao boicote, Martin teve sua casa bombardeada várias vezes e recebeu várias ameaças. Mas a Suprema Corte deu fim ao boicote, ao proibir qualquer tipo de discriminação racial.
A partir de 1957, intensificou a sua luta. Foi presidente da Conferência da Liderança Cristão do Sul, participou de diversos eventos e passeatas. Por conta disso, foi preso e torturado.
Em 1957, Luther King ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul, organização de igrejas e sacerdotes negros, que fazem de Martin seu líder. O objetivo da organização era acabar com as leis, usando apenas métodos não violentos.
Buscando inspiração no método pacífico de Gandhi, Martin Luther King viajou até a Índia para entender melhor esses métodos e aprimorar suas manifestações. Contribuiu amplamente para o reconhecimento dos direitos civis dos negros no seu país, em protestos como a campanha a favor dos direitos civis em Birmingham.
Seu evento mais importante foi quando conseguiu reunir 200.000 pessoas e proferiu o lema “Eu tenho um sonho”. O discurso foi tão Importante que deu origem à lei dos Direitos Civis de 1964. Em 1965, foi publicada a lei dos direitos de voto dos negros.
Martin Luther King recebeu o