A história das coisas

• Sinopse O filme trabalha com o conceito de coisa em duplo sentido: Primeiro, atrás coisa como sendo o nosso modo de vida contemporâneo. E num segundo momento a palavra coisa, também é utilizada para fazer uma critica a esse modo de vida contemporâneo. Enne Leornard, usando esse conceito de coisa faz uma identificação do nosso modo de vida e uma critica a ele.
Podemos dizer que Annie Leonard usa o termo coisa para demonstrar aquilo que é o nosso modo de vida chamado de capitalismo. E nosso o modo de ser, de viver, de pensar e de sentir contemporâneo é produzido por uma dinâmica em que dois processos se encontram: Em um, o homem pra tentar sobreviver, construiu todo um ambiente econômico. E em outro para garantir a sua existência dentro desse ambiente, o homem construiu outro ambiente subjetivo, cultural, ideológico e político que dar sustentação a esse ambiente econômico. Annie faz uma demonstração indicando que esse sistema por meio do qual nós produzimos nosso modo de vida, não é um sistema linear e sim integrado, complexo. Poucos são os que veem isso! A maioria das pessoas acredita viver num mundo e ter as condições de viver isoladamente sem se comprometer com nada e muitas vezes sem ver-se atingida por aquilo que outros fazem.
O Documentário identifica o nosso modo de vida como um sistema integrado no seguinte sentido: o que eu faço interfere no mundo e o mundo por sua vez interfere naquilo que eu faço; naquilo que eu penso e naquilo que eu sinto. Além de ser um sistema integrado, é finito e esta sendo administrado, hoje em dia, não pelos estados, nem pelas pessoas individuais, mas pelas corporações empresariais. E essas tem um objetivo bem claro que é o lucro e o principio da competitividade que deve ser estabelecida na relação privada.
O problema é que essas corporações industriais ao administrar o nosso modo de vida tem transformando-o em algo baste comprometido. Em dois sentidos da palavra: Por um lado, os homens tem se desumanizado, os homens se