A história das ciencias
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MATHEUS TEIXEIRA AMARAL
RESUMO
Com base no pensamento humanista, Platão idealizou um projeto na qual visava conceber uma proposta de uma formação baseado na ética do homem, através de uma pedagógica introjeção de valores espirituais sobre os apetites dos instintos. Platão tentava de um modo mais detalhado aperfeiçoar e fazer do homem e do cidadão uma e a mesma coisa, e o seu desafio era fazer com que o homem descobrisse dentro de si próprio as determinantes razões do pensamento e de sua conduta ética e política desde a sua infância. Porém para o filosofo, existia certa distinção entre a indesejável individualidade fortuita e o ethos político do homem ideal para a formação cultivada para a vida na polis.
Dois mil anos depois, durante a transição da Idade Média para a era moderna, surgiram outros pensadores que retomariam as preocupações éticas dos autores clássicos, pela qual a meta humanista, não era apenas conhecer a natureza específica do homem e sim de potencializá-la e torná-la mais forte.
Durante as revoluções científicas, os processos de fortalecimento das ciências modernas e do sujeito do conhecimento foram se desviando dos desejos do homem renascentista, onde o sujeito do conhecimento se volta para soluções pragmáticas face aos seus problemas sociais e metafísicos. Surgem então novos estudos da ciência moderna em uma nova forma de individualismo baseada no Eu do Cogito que ficou conhecida como o Eu cartesiano.
A partir dos séculos XVI e XVII e com a estabilidade do pensamento científico, as ciências modernas necessitavam de uma nova linguagem altamente específica e de instituições próprias para seu desenvolvimento, crescimento e sobrevivência. Nascia assim um saber unido a tecnologia, na qual o saber cientifico não se perguntava “o que é?”, mas “como?”, ou seja, o que interessava aos cientistas era a função, o funcionamento de tudo.
Nada foi mais decisivo para um abalo