O capítulo quinto - “Quem somos nós? - um problema a ser resolvido” - leva em conta o processo de evolução, acenando aos significados humanos da sua animalidade, de sua dimensão biológica e o da corporeidade, para concluir com o que é próprio do ser humano: a relacional idade. Todavia, a resposta permanece incompleta, para os cristãos. Pois só a partir de Jesus Cristo - Deus entre nós e homem como nós - é que o mistério do ser humano passa a ter sentido. Só nele se consegue detectar a dignidade nossa. Pois Deus se fez mude nós e um conosco. Este é o desenvolvimento do sexto capítulo - “Quem somos nós? - A resposta só em Jesus Cristo”. Mas, “Para onde vamos?” A pergunta do capítulo sétimo exige uma resposta de fé. O futuro humano se concretiza em Deus. Tudo caminha para ele. Porém, nem sempre esta questão está isenta de tensões. Aparecem messianismos, utopias terrenas, fatos inexoráveis como a morte, explicações seculares etc. A resposta é mais profunda. E então, desde a escatologia, o capítulo oitavo - “Para onde vamos? - A leitura cristã sobre o nosso futuro” - procura responder discorrendo sobre os grandes temas da consumação do mundo e da fidelidade de Deus, comprovada na ressurreição de Jesus cristo. Por fim, o capítulo nono - “De como antecipamos o futuro” evidencia duas grandes ideias: o lugar dos cristãos no mundo em crescimento e o louvor, que nasce no coração de todo aquele que crê, perante as maravilhas de Deus operadas na criação (redescobertas também pelo conhecimento