A história da revolução cubana - queda de fulgêncio batista

Antes de 1959, Cuba era um país capitalista que vivia sobre forte influência dos Estados Unidos na economia e na política. A ilha possuía grandes desigualdades sociais e grande parte da população que vivia na pobreza estava insatisfeita com a situação do país.
Fidel Castro era o grande opositor do governante Fulgêncio Batista, planejava o derrubar do poder, acabar com a corrupção e com a influência norte-americana na ilha. Com essas ideias, conseguiu organizar um grupo de guerrilheiros enquanto estava exilado no México.
Em 1957, Fidel e seu pequeno grupo instalaram-se nas florestas de Sierra Maestra e deram início aos combates. Mesmo com a morte e prisão de muitos guerrilheiros, Fidel Castro e Ernesto Che Guevara não desistiram. Começaram então a usar transmissões de rádio para divulgar as ideias revolucionárias e conseguir o apoio da população.
A partir daí muitos cubanos entraram na guerrilha, aumentando o número de combatentes e conquistando vitórias em várias cidades. Assim o governo de Fulgêncio sentiu o fortalecimento da guerrilha e logo o exército cubano entrou em baixa.
No dia primeiro de janeiro de 1959, Fidel Castro e os revolucionários tomaram o poder em Cuba e Fulgêncio Batista e muitos integrantes do governo fugiram da ilha.
Com ideias socialistas Fidel Castro tomou várias medidas em Cuba. O Partido Comunista dominou a vida política na ilha, não deu espaço para partidos de oposição e ganhou apoio da União Soviética dentro do contexto da Guerra Fria.
Hoje em dia Cuba é o único país que mantém o socialismo plenamente vivo. Com o mau estado de saúde de Fidel Castro em 2007, Raul Castro, seu irmão, passou a governar oficialmente Cuba, em fevereiro de