A história da Revista no Brasil
Dentre os anuciantes destacavam-se os produtos farmacêuticos, a Livraria José Olympio Editora, a Empresa Gráfica e Editora Cruzeiro, Chocalates Lacta, entre vários outros produtos menos frequentes.
A distribuição da matéria na Revista do Brasil seguiu padrão fixo. Normalmente inéditos, que abordavam assuntos variados, com especial destaque para as crítica literária. Esse corpo incluía, ainda a criação literária, presentes em todos os exemplares da revista - poesias, novelas, impressões de viagem, contos.
Aos ensaios e criações literárias, seguiam-se seções. Algumas tiveram duração efêmera, enquanto outra se fizeram presentes em quase todos os números.
No primeiro caso, estavam as críticas de Teatro Elaboradas, entre outros, por Guilerme de Figueiredo e Carlos Lacerda; Artes Plásticas, que figurou de forma intermitente do primeiro ao quinquagésimo número e era escrita pelo pintor Santa Rosa; Cinema, comentado por Rachel de Queiroz; Crônica Musical, sob a responsabilidade de Mário de Andrade e que reapareceu com o título de Música.
A importância da crítica literária nesta fase de