A história da adm
A mudança para o século XX marcou o início de uma nova forma de administração. Com a Revolução Industrial na América, criou-se uma nova realidade para as organizações.
Em 1880, havia cerca de 2.700.000 trabalhadores industriais nos Estados Unidos. Em 1900, esse número já havia aumentado para 4.500.000. Neste mesmo ano mais de 1.000 fábricas tinham entre 500 a 1.000 empregados. Outras 450 fábricas já empregavam mais de 1.000 pessoas. As siderúrgicas empregavam de 8.000 a 10.000 pessoas. Elas não tinham rivais até surgirem as indústrias automobilísticas. Em 1914, a fábrica da Ford em Highland Park tinham 13.000 empregados, em 1915 tinham 19.000 e em 1916 tinham 33.000. Em 1920, eram 8.400.000 trabalhadores empregados nas grandes fábricas americanas. Em 1924 a fábrica de Highland Park empregava 42.000 pessoas. A Ford em Rever Rouge, neste mesmo ano, já tinham 70.000 empregados, se tornando a maior fabricado mundo, “símbolo e estereótipo de grande planta manufatureira”.
Devido a esse grande desenvolvimento da indústria, foi preciso adotar novos métodos de administração, na qual envolveu muitas pessoas. Uma das mais importantes foi Frederick Winslow Taylor. Ele e seus seguidores transformaram a administração trazendo eficiência ao trabalho.
Henry Ford, criador da linha de montagem móvel, também contribuiu para resolver problemas de eficiência. E finalmente, Alfred Sloan, um dos primeiros presidentes da General Motors, que criou a estrutura organizacional que complementou o modelo das grandes corporações do século XX em diante. Qualquer grande organização industrial moderna tem contribuição dos princípios da eficiência de Taylor, das técnicas de produção de Ford e da estrutura de Sloan.
TAYLOR E O MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Frederick Winslow Taylor foi o criador e principal destaque da administração científica. Seu trabalho juntou-se com outras pessoas que, na mesma época, desenvolveram princípios e