A HISTORIA DO TEOREMA DE PITAGORAS
As novas funções do professor, que emergem na atualidade, podem se concretizar nessas três:
O professor como mediador da aprendizagem
O professor como mediador da altura social e intelectual
O professor como arquiteto do conhecimento
O professor explicador não tem futuro.
A escola clássica está centrada em conteúdos e realiza atividades para aprender-los, sobretudo para os alunos capazes de aprender, jubilando “antecipadamente os incapazes” e que não possuem capacidades para aprender. Por outro lado, os conteúdos a aprender cada vez são mais e estamos a assistir a uma cultura cumulativa que resulta, cada vez mais difícil de dominar e de armazenar na mente do aprendiz.
O professor animador sociocultural também não tem futuro.
A escola ativa centre-se em atividades para aprender métodos ou formas de fazer com que alguns conteúdos. A atividade costuma ser o centro da aula e as dinâmicas de grupo o motor da aprendizagem. Este método de escola baseia-se na ação e o professor reduz a sua função à “ mera animação sociocultural”, criando dinâmicas de grupo interessantes, ativas de “busca de informação”. Emergem, na atualidade, novos modelos de professores como mediadores da aprendizagem e da cultura social, institucional e arquitetos do conhecimento ( mediadores do conhecimento).
O professor como mediador da aprendizagem.
O professor como mediador da aprendizagem elege e seleciona os conteúdos (formas de saber) e os conteúdos (formas de fazer) mais adequadas para tratar de desenvolver as capacidades previstas. Nesta perspectiva, o professor de matemática como mediador da aprendizagem deve saber que um aprendiz nesta disciplina aprende, sobretudo, com duas capacidades básicas que são o raciocínio lógico e orientação espacial e com, entre outras, as destrezas, calcular, operar, representar, induzir, comparar, medir, elaboração de planos, codificar/descodificar,... e outras