A historia do serviço social
A noção de sujeito moderno indica “aquele que é consciente de seus pensamentos e responsável pelos seus atos”. Até o último quarto do século XIX, a auto-imagem que tínhamos era a de que nós – os bípedes sem penas – poderíamos nos tornar sujeitos, por algum meio ou, melhor dizendo, por dois meios: ou mudando o indivíduo pela educação ou alterando a sociedade por reformas ou revoluções.
Sua instrução é o que você faz dela; você achará o conhecimento que o conduzirá onde quer chegar. Não será preciso começar de baixo se seguir esse plano simples. HÁ DUAS ESPÉCIES de conhecimento: o geral e o especializado. O conhecimento geral, por maior que seja em quantidade ou variedade, pouco serve para a acumulação de dinheiro. As congregações das grandes universidades possuem, em conjunto, praticamente todas as formas de conhecimento, conhecidas da civilização. A maioria dos professores tem pouco dinheiro. Especializam-se em ensinar conhecimentos, mas não se especializam na organização ou no uso do conhecimento. O conhecimento não atrai dinheiro, a não ser que seja organizado e inteligentemente dirigido, através de planos de ação práticos, com o objetivo definido de acumular dinheiro. A falta de compreensão desse fato tem sido fonte de confusão para milhões de pessoas, que crêem, falsamente,
(p. 56) que “conhecimento é poder”. Nada disso! Conhecimento é apenas poder em potencial. Só se torna poder se for, e quando for organizado em planos de ação definidos e dirigidos a um fim definido. Esse “elo ausente” em todos os sistemas de educação pode ser encontrado no fracasso de instituições educacionais em ensinar aos estudantes como organizar e usar o conhecimento, depois de adquiri-lo. Muitos cometem o erro de presumir que porque Henry Ford teve pouca “instrução”, não era um homem “instruído”. Os que cometem esse erro não compreendem o significado real da palavra “educar”. Ela é derivada