A historia do numero 1
Quando o Islã tinha mais de 100 anos de idade, Bagdá era controlada pelo grande califa Al-Mansur. O califa queria que seu povo vivesse segundo o alcorão, então mandou que tribunais e juízes aplicassem as leis do profeta. A lei do profeta é repleta de instruções que exigem cálculos matemáticos para que sejam realizadas com precisão. Por exemplo, diferentemente do cristianismo o Corão insiste que as mulheres participem das heranças. O Corão diz que há uma parte para os homens e uma para as mulheres, e cada um depende do numero de parentes e sua relação com o morto. Resolver isso exigia frações e divisões, mas este era um povo que contava nos dedos. Não é que eles não gostassem de aritmética, mas o seu sistema numérico os impedia de evoluir. Um dia então chegou a corte um embaixador da índia, ele tinha de dar ao grande Califa, algum tipo de presente, mas o Califa era um homem de riquezas infinitas, e era difícil saber o que lhe oferecer. Mas o embaixador pensou muito no caso e decidiu dar ao califa o melhor presente que pode imaginar a beleza dos números. Na verdade não sabemos como os algarismos indianos passaram a ser adotados no mundo islâmico. O que sabemos é que os estudiosos muçulmanos ficariam loucos com o 1, o 0 e o resto da trupe.
Quando o Islã tinha mais de 100 anos de idade, Bagdá era controlada pelo grande califa Al-Mansur. O califa queria que seu povo vivesse segundo o alcorão, então mandou que tribunais e juízes aplicassem as leis do profeta. A lei do profeta é repleta de instruções que exigem cálculos matemáticos para que sejam realizadas com precisão. Por exemplo, diferentemente do cristianismo o Corão insiste que as mulheres participem das heranças. O Corão diz que há uma parte para os homens e uma para as mulheres, e cada um depende do numero de parentes e sua relação com o morto. Resolver isso exigia frações e divisões, mas este era um povo que contava nos dedos. Não é que eles não gostassem de aritmética, mas o seu