A historia da psicologia no brasil
O autor divide a história da psicologia em quatro períodos: pré-institucional (até 1833), institucional (1833-1934), universitário (1934-1962) e profissional (1962 ).
Em 1833, foram criadas faculdades de medicina no Rio de Janeiro e na Bahia; 1934, quando foi criado um curso de psicologia na Universidade de São Paulo; e 1962, quando a profissão foi regulamentada.
SOCIOLOGIA DAS PROFISSÕES: UMA INTRODUÇÃO
Entre os autores mais relevantes neste campo encontram-se Freidson (1996) e Larson (1977). No entender de Freidson, para que uma atividade seja reconhecida como tal, é necessário que reúna algumas características. Por um lado, a profissão deve deter um conhecimento delimitado, complexo e institucionalizado. Por outro, ela tem que organizar seus interesses em associações profissionais que padronizem a conduta dos pares, realizando uma auto-regulação. O controle interno da profissão é feito através da fiscalização das condutas profissionais com dispositivos formais, entre os quais se destacam os códigos de ética.
A PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO
O primeiro período é compreendido entre a criação das faculdades de medicina do Rio de Janeiro e da Bahia (1833) e o final do século XIX (1890). Nele não havia ainda nenhuma sistematização ou institucionalização do conhecimento psicológico. A psicologia não era uma prática definida ou regulamentada. O mercado de trabalho era incipiente. As associações profissionais e de pesquisa não foram identificadas. O que havia eram pessoas interessadas nos temas e questões psicológicas. Não havia, portanto, a profissão de psicólogo no Brasil durante o século XIX. Por estas razões, esse período foi denominado pré-profissional. Não havia, portanto, a profissão de psicólogo no Brasil durante o século XIX. Por estas razões, esse período foi denominado pré-profissional.
O segundo período, de profissionalização, é compreendido entre 1890/1906