A historia da matematica
O texto enfatiza os monstros que envolvem essa matéria, e que, eles são produzidos pelos indivíduos e incorporados em nossa cultura, já que ao não conseguirmos produzir significados do que aprendemos em matemática é mais fácil rotulá-la de uma ciência difícil de aprender.
Quando a autora relata que o corpo do monstro é cultural e, portanto relativo, observa-se que não são todos que têm medo ou aversão de matemática. Com a leitura do texto e fazendo um paralelo com minha experiência como aluna, pude observar que, quem não gostava de matemática ou tinha alguma aversão a essa matéria, de quando fui estudante, é porque não a entendia. Na maioria dos casos os alunos não aprendem e não questionam com o professor esse fato, com isso acaba tornando um sofrimento para a vida do aluno, por não conseguir acompanhar o aprendizado que o professor quer que ele obtenha.
O artigo cita que existe o Jardim do Matemático, um lugar que ultrapassa os limites do normal e o monstro policia a entrada nessa terra. No entanto, qualquer um pode atravessar essa fronteira, o professor tem um papel importante nesse processo, não pode utilizar o monstro como estimação e para que ele guarde o jardim. Ao contrário, ele deve usar metodologias e recursos pedagógicos que diminua o espaço entre essas barreiras.
O aluno mesmo quando consegue entender alguma disciplina, ao ter empatia com o professor