A Hist Ria De O Monte Cinco Se Passa Na Antiga Fen Cia
Seu maior legado cultural é a invenção de um alfabeto constituído apenas de consoantes. Profundos conhecedores da astronomia, os fenícios navegaram por rotas desconhecidas do Ocidente - foram de Creta até a Inglaterra.
Eles comercializavam seus produtos com os babilônicos, egípcios e assírios. Detinham o monopólio da fabricação de tecidos tingidos - graças à extração da púrpura - e aperfeiçoaram o fabrico de objetos de luxo, como jóias e móveis, além de se destacarem como os mais conhecidos artesãos de vidro do mundo antigo.
Grandes construtores - sabe-se que o rei Salomão mandou buscar especialistas de Tiro e Sïdon para a construção do Templo de Jerusalém - os fenícios tinham uma visão urbana bastante desenvolvida. Suas cidades eram bem traçadas e organizadas.
A Fenícia era um país desunido. Seu natural isolamento fazia com que seus núcleos urbanos - os principais eram Sídon, Tiro e Biblos - funcionassem como verdadeiras cidades-estado. Do ponto de vista político, a cidade fenícia era governada por um rei, que não possuía o poder e a força dos monarcas orientais, um sacerdote do principal Deus da cidade e um conselho de anciãos e magistrados denominados sulfetas ou juízes. Faziam parte deste conselho ricos proprietários de terra e importantes armadores.
O livro nos leva ao século IX antes de Cristo, quando Deus ordena a Elias que saia de Israel. O profeta chega a Sarepta, uma pequena cidade no Líbano, onde é recebido por uma viúva, que o