A guerra do fogo
Na primeira tribo percebemos que o fogo é o elemento mais valioso do bando. É explicito a sociabilidade dos primitivos: moravam em cavernas, e todas as atividades eram feitas em grupo como a alimentação. Não havendo comunicação entre eles e as relações sexuais são baseadas na força bruta sem qualquer sentimento afetivo. Não dominavam ainda técnicas da cura. Tinha a técnica de como manter o fogo aceso, mas não de produzi-lo. O surgimento da segunda tribo acontece pela confusão do ataque, uma espécie do sexo feminino tenta contato com os integrantes do primeiro clã, e dá para se observar que o grau de linguagem da mulher é bem mais avançado. O primeiro contato de aproximação é quando ela demonstra ter o conhecimento da cura, utilizando ervas para cicatrização de feridas. Um dos integrantes tenta ter um ato sexual com ela, porem é sem sucesso. Outro do grupo consegue realizar tal ato porque ganha na força, ou seja, o macho mais forte prevalece sobre obtenção da fêmea. Comportamento essencialmente animal. A terceira tribo é reconhecida pela aparência da espécie, que já é igual a do homem moderno, e têm as características de uma linguagem aprimorada, pintura do corpo e conhecimentos necessários para a espécie obter uma reprodução de herdeiros.