A GRANDE VIRADA
O filme conta a história de três empresários, onde o sonho americano da vida perfeita era real. Bobby Walker, família perfeita, casa boa, um Porshe na garagem e um alto cargo na empresa GTX. Gene McClary, um dos sócios da empresa, tinha um jato particular e uma amante. Phil Woodward começou desde a construção da fábrica, ao lado de Gene, pagava uma boa faculdade para filha e tinhas seus luxos também, frequentava jantares importantes, etc. Porém, o sonho americano acaba quando uma crise econômica atinge os Estados Unidos da América, no ano de 2008, abalando com as ações e investimentos das empresas na bolsa. A GTX, como muitas das grandes empresas, tinha um nível elevado de ações e com a crise econômica/financeira a situação da companhia despencou. Redução de gastos, produção dobrada, movimentação nas ações; tudo foi feito para segurar o giro de capital da GTX. De nada adiantou. Os problemas e a crise só aumentaram e, com isso, iniciou-se o processo de demissão em massa onde muitos funcionários foram demitidos pelos motivos menos óbvios possíveis. Se não fosse o bastante, Bobby, Phil e Gene foram dispensados. Eles receberam apoio salarial durante alguns meses e se mantiveram como puderam. O mercado estava escasso e a idade contava muito a todos eles. Bobby vendeu o carro, foi morar com os pais e começou a trabalhar como marceneiro auxiliando o irmão de sua esposa. Phil ao se ver num abismo sem fim de contas, acabou se suicidando. Gene, como era sócio, ainda tinhas algumas ações em estaleiros. Gene nunca largou seus negócios dos estaleiros e por ter se mantido com isso, enfrentou bravamente a crise e ao se recuperar pode recomeçar um pequeno negócio em um cais. Analisando a situação do filme, não se enxerga nada fora da realidade. Pois a vida empresarial sempre corre riscos. Com a crise nos EUA em 2008, não foi diferente. Vários empresários perderam suas companhias para as ações; muitas pessoas ficaram sem empregos e sem ao menos terem