A gramática normativa no meio jurídico
A partir do momento em que viemos a este mundo, a primeira coisa que aprendemos é a nos comunicarmos. Primeiramente por meio do choro, e mais além pela língua falada pelas pessoas de seu convívio. Muitos não gostam, pra dizer a verdade, detestam estudar sua língua, muito por não terem afinidade com a matéria e outros por dificuldade na aprendizagem, e a não evolução neste meio, acaba ocasionando problemas futuros.
O conhecimento da língua é de fundamental importância, pela grande necessidade de estarmos utilizando ela a toda hora para nos comunicarmos. Muitas pessoas, por não gostarem da matéria baseada na língua, o Português, acabam deixando para trás algo muito importante, que é a facilidade em se expressar, não só no meio profissional, mas social e pessoal. Muitos preconizam com o modo de falar corretamente, que muitos enxergam de uma forma arrogante ou soberba de se expressar, por ter um conhecimento maior que a grande maioria da população, mas se auto prejudicam em não aprender da forma correta.
Hoje em dia, toda pessoa que sabe se comunicar da forma correta, consegue se destacar em qualquer área, imagina o quão importante é isso no meio jurídico, onde é obrigatória a boa interlocução. Em qualquer prova, concurso, exame, a fala e escrita correta e coerente, é o fator primordial para aprovações e bons resultados, porque o Português é essencial em todo tipo de relação, por ser usada constantemente em nossas vidas.
A gramática normativa no meio jurídico é de extrema importância pelos termos utilizados pelos profissionais da área, onde, mesmo não sendo termos de fácil entendimento, são necessários e absolutos no ramo. Mas às vezes, é preciso abdicar um pouco dessa maneira de falar. Por exemplo, uma pessoa não leiga, de pouca inteligência e baixo nível cultural, for conversar com um advogado, o profissional deve buscar usar termos menos técnicos e mais populares para um boa resenha entre os dois. Mas em uma audiência,