A governança nas empresas familiares
A presença de executivos ou conselheiros ativos com maturidade avançada é primordial na manutenção da coesão e da identidade corporativa, na redução de ansiedades internas e na leitura ambiental externa, por outro lado a presença de executivos ou conselheiros da primeira maturidade ou de maturidade intermediaria é importante para se entender as novas tecnologias e os novos paradigmas realizando assim o desafio de maior ousadia.
As maiores justificativas para implantar uma Gestão da Governança em uma empresa familiar, são:
- Incapacidade de antecipar ou de ajustar às mudanças do mercado.
- Investimento insuficiente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços.
- Falhas nos controles internos financeiros.
- Fraco gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros.
- Falta de apoio público.
Os sucessores precisam se preparar para as futuras funções de comando nas organizações para isso existe duas escolas:
Analisando as vantagens e desvantagens de cada corrente, consideramos que quanto mais cedo e mais em baixo da pirâmide se iniciar o processo sucessório, maior será a possibilidade de êxito.
O sucessor para poder legitimar sua posição dentro da empresa junto aos familiares e acionistas, precisa conquistar sua herança. Cada pessoa tem sua própria identidade, mas ao participar de um grupo, e principalmente ao liderá-lo, ela faz renúncias de alguns de seus princípios.
Duas questões para se considerar na governança:
A) Confiança o principal determinante é a segurança, ela se constrói com o tempo , sua base e a ética e a previsibilidade de ações firmes em ralação aos outros integrantes.
B) Respeito ele é construído pela atenção com as pessoas e manutenção da dignidade. É desenvolvido pelo conhecimento das próprias potencialidades e limites.
Na prática, criam-se “janelas” de ingresso e um caminho a ser percorrido dentro da organização, a orientação é criar cinco etapas específicas, por exemplo: estágios