A gestão a distância Funciona?
Quando um gestor, assumi a responsabilidade de gerir pessoas e o negócio em sua totalidade, não imagina os riscos que admite ao “criar seus filhos por carta”.
A gestão demasiadamente distante ocasiona lesões sérias nos processos que deveriam dar mobilidade as pessoas e não servir de “desculpas” para aquilo que não foi realizado.
O gestor de sucesso sabe gerir não somente pelos indicadores, mas sim, pela presença física do mesmo no mercado, no dia a dia, no ambiente laboral.
A visita a fornecedores, maiores clientes, plantas fabris, caso seja indústria, permitem ao gestor uma visão global do mensurado e da realidade permitindo um campo de visão amplo para a tomada de decisão.
Se uma filial é pequena ao ponto de não ser vista como importante para uma visita do mais alto gestor, feche, terceirize, não cometa o erro de “criar estes filhos por carta”.
A presença de uma gestão de primeira linha pode evitar um oculto problema de gestores medíocres que sugam as folhas de pagamento apresentando relatórios maquiados e falando aquilo que “o chefe” sempre deseja ouvir.
Como exemplo de erro, Casas Pernambucanas – Acusação de Trabalho Escravo: http://reporterbrasil.org.br/2011/04/trabalho-escravo-e-flagrado-na-cadeia-dapernambucanas/ Uma simples conferência no ambiente de trabalho de seus fornecedores poderia ter evitado o que no Brasil infelizmente não faz muita diferença, não tem repercussão, afinal preço é, senão o maior, um dos maiores diferenciais no momento da decisão, mas te pergunto, a que preço você opta por uma marca para ter preços melhores?
Como exemplo positivo, General Electric Company e seu CEO Jack Welch:
Mr. Welch começou sua carreira na General Electric Company em 1960 e em 1981 tornou-se o oitavo chairman e CEO da empresa.
Durante seu mandato, a capitalização de mercado da GE aumentou em US$ 400 bilhões, transformando-a na empresa mais valiosa do mundo. Na segunda metade da década de 1990, a GE sempre foi