A GESTÃO FINANCEIRA NA MINHA ESCOLA
1. Introdução
A escola é uma organização é dotada de responsabilidades sociais, onde se desenvolve um trabalho voltado para estratégias pautadas no alcance de objetivos. Nesse meio o gestor/administrador aparece como agente desafiado a compreender e interpretar esses objetivos e garantir o planejamento e a efetivação dos esforços necessários para o alcance dos fins almejados.
Para compreender o processo de gestão financeira na escola é necessário perceber a relevância da descentralização, autonomia e participação. Descentralizar é delegar responsabilidades tendo como foco indicadores de resultados bem definidos que efetivam uma gestão democrática. Autonomia é um processo decisório e participativo, que garante a preservação dos princípios éticos e democráticos. Participação está intimamente relacionada a pertencimento, ou seja, o sentir-se parte integrante da organização em que se atua.
O contexto atual da política de financiamento da escola no Brasil é reflexo de ações desenvolvidas pelo MEC nas últimas décadas que impulsionam a melhoria constante na busca do sistema educacional, a exemplo do SAEB, PDDE, PDE e Mais Educação.
Este trabalho visa compreender a gestão financeira da escola e os seus reflexos na aprendizagem dos estudantes. Isso se efetiva a partir de planejamento estratégico e pensamento sistêmico.
Nesse contexto, o novo PNE instiga grande expectativa quanto ao combate às desigualdades e a consolidação de um regime de colaboração eficaz entre os sistemas de educação. A partir de um convívio direto na escola é possível perceber os avanços nas políticas públicas de financiamento educacional, inclusive em Pernambuco, que vem sinalizando melhorias constantes na aprendizagem.
2. Revisão de Literatura
O principal objetivo da escola é a formação do ser humano, a construção de conhecimento e a socialização de novos saberes. Sendo assim, o gestor deve pautar sua prática administrativa sem