A gestão de pessoas e a terceirização Discrepância entre o tratamento dos core workers e o terceirizado
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Graduando: Manoel de Pontes Teixeira
Data: 04/04/2011
Disciplina: Gestão Estratégica de Pessoas
Professor Jose Cássio Miranda
Abordagem: A gestão de pessoas e a terceirização Discrepância entre o tratamento dos core workers e o terceirizado.
Segundo artigo publicado em outubro 2005, sob o titulo “a gestão de pessoas e a terceirização”, pela revista HSM Management Update, as empresas brasileiras, desde a década de 1990, tentando se adequar a nova realidade do mercado, extremamente competitivo e tentando reduzir custos e obter maiores e melhores resultados, recorrem intensamente a mão-de-obra terceirizada. Porém, gerando controvérsias quanto ao tratamento inferiorizado, comparando-se ao tratamento dispensado aos contratados diretamente pela empresa, interferindo negativamente sobre o desempenho. Neste sentido a Professora Maria Elizaberth Rezende Fernandes e o Professor Antonio Moreira de Carvalho Neto, desenvolveram uma pesquisa com aproximadamente 180 empresas, onde foi constata essa diferença de tratamento, nos aspectos da gestão de pessoas, como recompensa monetária por metas atingidas, comprometimento com resultados, autonomia e compartilhamento do aprendizado.
Procurando uma adequação organizacional que resulte melhores resultados, o modelo de gestão tradicional, centralizadores e hierárquico, passam a ser substituídos por modelos mais maleáveis.
No passado as empresas atuavam isoladamente, com limites, hoje atuam de forma ilimitada, trabalhando em parceria, visando solucionar deficiências de conhecimentos, de capital e de acesso a novos mercados. As empresas, em conjunto, somam recursos, trocam conhecimentos técnicos e complementares, porém sem perder sua independência. Esse modelo de estrutura empresarial tende aprofundar o processo de terceirização e ganha flexibilidade com relação a remuneração, jornada de trabalho e forma de contratação.
A flexibilização do