a gestao pelo caminho
É bastante natural compreender sobre as razões que nos conduzem ao desenvolvimento por conta própria das atividades profissionais. Primeiro pelos altos e baixos vivenciados pelo incontáveis movimentos de crise que fomos submetidos ao longo de décadas, responsáveis por freqüentes e obrigatórias mudanças de rumos, que de certo nos fizeram escorregar “por cascas de bananas” por muitas vezes, alterando rumos em meio ao caminho do destino profissional.
O resumo histórico destas conturbadas idas e vindas resultam, não só num desgaste motivacional e profissional, mas também numa inevitável provocação de situações aonde absorvemos experiências e diversificação obrigatória de conhecimentos, tanto no nível empresarial como no executivo.
Ser empresário, no Brasil requer o desenvolvimento de grandes idéias e soluções, para geração de negócios que superem com rentabilidade suficiente para vencer os obstáculos da inviável captação de recursos junto a terceiros e a inseparável participação tributária do “sócio” público que nos obriga com suas cotas antecipadas e involuntárias, antes mesmo da garantia do recebimento.
Ser executivo é ter a clara visão de que será complexo e estressante o desenvolvimento para se manter ativo na função, pois sempre haverá riscos de exoneração quando não se fez ou mesmo cobranças quando se fez, pois poderia ter feito melhor.
Em comum, sua decisão de ser um empresário ou executivo, não deve levar em consideração o sonho de uma maior estabilidade, pois este tempo foi reservado para o meu avô. Leve em consideração que sua decisão profissional e em qualquer momento, não será mais ou menos arriscada, pois você pode viver preocupado em perder o emprego ou com medo de sofrer uma falência, mas sempre tendo em mente a consciência de que o custo do seu analista será o mesmo, assim como a medicação.
Não sei se você percebeu as origens, motivos e razões da nossa vocação empreendedora, mas a síntese do ato de iniciarmos