A geração “Y” e seus impactos na sociedade e nas organizações.
A geração “Y” é apontada como uma geração consumista mostra-nos que à evolução afeta diretamente o entorno social, e apesar disso, sobrepõe a condição de desleixada, por não haver controle, planejamento no consumo. Destaca-se sem dúvida o estilo de vida levada por muitos, que é o da atualização, não se dando ao trabalho de dar o devido fim, aquilo que era a sua prioridade. Não é tão simples manter-se atualizado com tantas informações em nosso cotidiano, porém o simples fato de ausentar a ação, coloca em risco um todo. A programação de seus objetivos fundamentada em planejamento guia o seu usuário a fins devidamente mais específicos, com utilidade em âmbito social.
Consumistas, porém com características peculiares diante da força de trabalho e exigências, pois foi uma geração que nasceu junto com as inovações tecnológicas, novos apegos, formando assim um outro pensamento, um novo direcionamento, com enfoque nas tendências da época.
Um dos grandes desafios para os gestores é agregar motivos para se manterem ativos nas designações recebidas. Porém cabe as organizações de adaptarem a essa nova geração que hoje, praticamente domina o mercado de trabalho, reestruturando seu recrutamento e seleção, bem como vêm provocando mudanças na sociedade. Os gestores devem se ater, que esta “geração” desejam e extrapolam os modelos convencionais de gestão, que buscam diariamente um propósito maior para o que fazem, realizam atividades desafiadoras, têm liberdade para inovar, obtêm feedbacks constantes, alcançam reconhecimento e ascensão de forma rápida, procuram oportunidades claras de crescimento, têm foco na produtividade e não no tempo, e conciliam a vida profissional com a qualidade de vida. O gestor deve se ater a este leque de expectativas, e são sinais que as empresas não podem ignorar, pois uma relação de trabalho é também uma relação de troca. As organizações devem buscar estratégias