A FÍSICA DAS ONDAS SONORAS NA FLAUTA TRANSVERSAL
Abstract – In this paper we study the generation of standing waves in the tube of a flute Cross. Analyze the position of the nodes of these waves for different fingerings conventional, will study the dependence of the frequency positions and we hence the wavelength. Completing the definition of the cutoff frequency for the analyzed instrument.
Resumo – Neste trabalho estudaremos a geração de ondas estacionárias no tubo de uma flauta Transversal. Analisaremos a posição dos nós dessas ondas para diferentes dedilhados convencionais, Estudaremos a dependência das po sições da frequência e nós consequentemente, o comprimento da onda. Concluindo a definição da freqüência de corte para o instrumento analisado
I. Introdução
A flauta transversal, por vezes chamada de flauta transversa ou simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento.
Apesar de atualmente ser fabricada em metal, em sua origem, ela era é de madeira. Por esta razão, até hoje, a flauta transversal é classificada nas orquestras como um instrumento pertencente ao grupo das madeiras.
Na flauta, a emissão do som é relativamente fácil, levando ao virtuosismo quase espontâneo no que diz respeito à velocidade. Não tão fácil é obter um som vibrante sem ser vulgar no forte ou inconsistente no piano. As dificuldades de execução apresentam-se também pela natureza heterogênea dos registros, tanto em timbre, quanto em volume de som. O agudo é potente e brilhante, e o grave, aveludado e de difícil emissão. O controle da embocadura, por se tratar de um instrumento de embocadura livre, deve ser minucioso, já que pequenas alterações no ângulo do sopro interferem bastante no equilíbrio da afinação.
Fig. 1- Manuseamento na flauta transversal.
II. Desenvolvimento
Quando um jato de ar é soprado