A função do farmacêutico no serviço de medicina nuclear

3128 palavras 13 páginas
SUMÁRIO

RESUMO 4
ABSTRACT 6
INTRODUÇÃO 7
OBJETIVO 10
JUSTIFICATIVA 11
REVISÃO LITERÁRIA 13
CONCLUÇÃO 18
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 19

RESUMO

Historicamente, os radiofármacos começaram a ser utilizados em 1905, após a descoberta em 8 de novembro de 1895 do raio X por Wilhelm Conrad Roentgen em seu laboratório, com a apresentação pública em 6 de janeiro de 1896. Neste cenário diversos personagens foram destaque, dentre eles Marie Sklodowska (mais tarde a ser conhecida como Maria Curie), Henri Becquerel e Pierre Curie.

O primeiro uso de radiofármacos em ser humano ocorreu em 1927. Nesse ano Blumgart e Yens mensuraram a circulação de um paciente após a injeção de solução salina que havia sido exposta ao radônio. Após a experiência de Blumgart e Yens, um experimento de Hertz, Roberts e Evans em 1938 deu início a utilização na clínica médica de radioisótopos. Nesse experimento foi usado Iodo-121 para estudos da função da tireóide.

Os radiofármacos vêm sendo produzidos no Brasil desde a década de 1950. A sua utilização cresce de maneira intensificada, especialmente com o advento da Tomografia por Emissão de Pósitron (PET), na década de 1970. Entre as suas aplicações merecem destaque a neurologia e oncologia.

Ao trabalhar de perto com a equipe de medicina nuclear, farmacêutico nuclear pode contribuir com uma quantidade enorme para prestação de cuidados com o pacientes que são submetidos a procedimentos de medicina nuclear. Embora semelhante à farmácia tradicional, farmácia nuclear é de muitas maneiras originais, e podem ser uma escolha de carreira estimulante e gratificante para os farmacêuticos.

A radiofarmácia é uma qualidade característica que se desenvolve atividade de: planejamento, preparação, controle e dispensação dos compostos resultantes da combinação de vários elementos (marcados), para utilização em medicina nuclear com fins de diagnósticos e/ou terapêuticos. Com o crescer

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