A formação do profissional para formar agricultores
O autor salienta à aspiração de tornar a agricultura mais eficiente, porém com menos crédito, não ultrapassando ou esquecendo de nenhuma área, com isso surge a otimização do uso dos recursos, redução dos custos de aquisição e incrementar os preços de seus excedentes.
Uma das primeiras atitudes seria a geração de tecnologias compatíveis, capacitação e organização dos próprios atores desse sistema, quem sabe para corrigir as distorções tecnológicas, ou seja, tendo um caráter cientifico-tecnológico-gerencial, acessível a esse grupo.
Através de todas essas questões nasce os profissionais de ciências agrarias, os quais aperfeiçoarão o uso e aproveitamento dos escassos insumos matérias para compensar a insuficiência, minimizando as externalidades, como exemplo as barreiras alfandegárias, mas esses profissionais não deverão ser os teóricos do momento, claro não esquecendo a importância do pensar, mas além, agora com uma visão inovadora, com características de autoconfiança e convicção, ou seja, elevando seus princípios humanísticos e minimizando a demagogia, nesse vasto processo que é a agricultura que apresenta uma escassez de recursos econômicos.
Mas quando há reflexão em uma filosofia mais sensibilizada, automaticamente buscará a sustentabilidade, ou seja, racionalizando a economia, o social e ambiental, como modelo para que use o solo de forma conservadora e fértil, buscando como serviço as tecnologias limpas, quem sabe um dia chegando as biológicas e agronômicas, para que chegue a